quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Amor

Escreveu certa vez Elizabeth Barret Browning (1806-1861), uma poetisa inglesa da época vitoriana, "Como te amo? Deixe-me contar as maneiras...,". Ela escrevia poemas contando sua propria historia de amor com o marido e tambem poeta Robert Browning. Um de seus poemas considerado um dos mais belos escrito por uma mulher em língua inglesa e traduzido por Manuel Bandeira é o que segue:

Amo-te quanto em largo, alto e profundo/Minh'alma alcança quando, transportada,/Sente, alongando os olhos deste mundo,/Os fins do Ser, a Graça entressonhada./Amo-te em cada dia, hora e segundo:/A luz do sol, na noite sossegada./E é tão pura a paixão de que me inundo/Quanto o pudor dos que não pedem nada./Amo-te com o doer das velhas penas;/Com sorrisos, com lágrimas de prece,/E a fé da minha infância, ingênua e forte./Amo-te até nas coisas mais pequenas./Por toda a vida. E, assim Deus o quisesse,/Ainda mais te amarei depois da morte.


Elizabeth soube escrever em poesias (e belas poesias) a intensidade do amor que brotava dentro de si. Ela escreveu e pessoas viveram e vivem um amor como esse. 'O amor bondoso e firme é uma benção, um núcleo sólido em nossa vida. Mas quando você cobre esse núcleo sólido com romance, bem, é como colocar a cereja em cima do bolo. O bolo pode ser muito seco e bastante básico. Mas um pouco de cobertura faz que ele passe de bom para ótimo, além de incrementar a experiência toda. Adicionar romance ao núvleo sólido de seu amor é algo que leva tempo. Também exige criatividade - ou uma belapesquisa no Google - , de modo que nenhum de nós tem realmente desculpa para não ser criativo.'

Fonte: Gary Capman

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Considerações iniciais e talz

Na verdade, a intenção de criar esse blog é a de expor uns pensamentos que tenho ou historias que crio quando estou em um dia comum andando na rua, de carro, de onibus ou em alguma aula chata da faculdade que é convidativa a fugas de pensamento...rsrs. Então...tenho 20 anos e sou uma pessoa normal, eu acho. Nunca fiz nada que pudesse comprometer minha sanidade mental. Tenho alguns pensamentos diversos aos que a maioria das pessoas que convivo tem. Um exemplo é que, às vezes, fico revoltada com algumas coisas que ouço a respeito de casamento, de amor verdadeiro...sei lá, ainda acredito nisso e acho que é Deus que rege essas coisas. Algumas pessoas ficam revoltadas porque seus relacionamentos conjugais não dão certo e é nessas horas que elas se voltam pra Deus, só pra questioná-Lo acerca do que Ele fez ou não ou de onde Ele estava e se esquecem que, quando o relacionamento começou, eles não colocaram Deus no meio, não o questionaram se era aquilo mesmo o certo ou o melhor...o que os faria de verdade felizes. Afinal, o unico que sabe de tudo é Deus, mas ele é muito educado e não se intromete na vida de ninguem se não for convidado. E sabe de uma coisa? Ele é muito misericordioso. Uma coisa é a pessoa culpá-Lo de decepções e frustrações e outra é pedir a Sua ajuda pra concertar o que foi feito mesmo sem a consulta a Ele. Fique certo de uma coisa: Ele ajuda! Mas tem que deixar tambem, que Ele faz melhor do que a gente pode pensar ou imaginar. Quando falo isso a algumas pessoas, elas normalmente ficam quietas ou se comportam com incredulidade, mas acho que, aos poucos, com o observar dos fatos e no tempo certo, elas vão notar isso tambem, alem de ser uma questão de fé, de sentir Deus presente e de conhece-lo de perto. Ai ai ... eu amo muito esse Deus!